ACOS

Hoje o meu pedido ao acordar não foi nada estupendo, grande. E sim, algo simplório, nada complexo: Pedi coragem. Coragem para derrubar os gigantes. Coragem para olhar os olhos plácidos da esfinge e antes de correr o risco de por ela ser devorada, saber decifrá-la. Coragem para enfrentar o receio do novo e não abaixar a cabeça aos que julgam serem donos de todo o poder. Coragem para voltar atrás, não temer o erro e a intrepideza do falar. Para hoje, apenas coragem de ser o que é.